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Beautiful Bitch 3ª Temporada - Capitulo 7



 Beautiful Bitch - Capitulo 7

A voz de Will quebrou o silêncio no elevador. “Deveríamos estar ligeiramente preocupados com Kevin lá em baixo na sala das roletas com os ricaços?”
Enfiei a mão no bolso do casaco, retirando o cartão de crédito do meu irmão, o único com que Dani o deixou sair de casa. “Não tenho ideia do que ele está jogando, mas ou continua ganhando ou fica sem dinheiro e o único cartão que vai ter em sua carteira será aquele que abre a porta do quarto do hotel.” 
“Brilhante.” Max murmurou, inclinando-se sonolento para a parede do elevador. “Estou fodidamente exausto.”
Will suspirou, observando a subida dos números no visor digital. “Sabe, mesmo vocês sendo dois idiotas castrados, realmente conseguiram fazer uma noite muito divertida.”
“Clube de Strip, emergências médicas falsas, jantar extremamente enigmático, furto de limusine, acompanhantes travestis, Demi quebrando a banca e quase fomos mutilados por alguns capangas.” Max disse, ficando ereto. “Não foi tão ruim, hein?”
Will se virou para olhar para ele. “Furto de limusine?” 
Max esfregou o rosto, balançando a cabeça. “História para o outro dia.”
Will levantou a mão, os olhos arregalados, como se já tivesse esquecido sua primeira pergunta. “E como poderíamos esquecer Mike Hawk? Acho que, principalmente para vocês dois, Mike Hawk teve bastante destaque nas atividades desta noite.” Will soluçou, trançando um pouco quando as portas para o nosso andar se abriram. “Eu diria que vocês são umas bichonas domesticadas por uma boceta dominadora, mas acho que é ainda pior do que

isso.”
Vi quando o sorriso de Max passou de satisfação para zombaria. “Will. Querido.” Ele colocou uma mão pesada no rosto de Will e estalou a língua. “Não vejo a hora que uma garota chegue e te deixe de joelhos. Você acha que tem as coisas organizadas, ordenadas. Acha que está contente com seu apartamento discreto, solteiro, com seu triatlo, seu trabalho e suas transas agendadas. Quando essa garota chegar, posso te afirmar isso, não vou ter nenhuma compaixão quando se transformar em  um idiota apaixonado.” Com um leve tapa de Will, ele se afastou, rindo enquanto caminhava pelo corredor. “Não vejo a hora, cara.”
Will observou as pernas pesadas de Max arrastando e, em seguida, virou-se para mim com expectativa, como se eu quisesse acrescentar alguma coisa ao sermão. Eu dei de ombros. "Basicamente o que ele disse. Quando encontrar essa garota, vamos ficar felizes por você, mas ficaremos principalmente felizes por te infernizar eternamente.”
“É por isso que vocês são meus camaradas.” Ele murmurou, me socando fracamente no peito antes de virar para o lado oposto do corredor.
Dando boa noite para Will, entrei em meu quarto, desejando saber onde Demi estava hospedada. Mesmo tão exausto e meio bêbado, ainda teria descido e pego um táxi para ir a qualquer lugar com ela.  
Entrei no quarto, parei no armário para pendurar o meu blazer e congelei. Pendurado em um cabide de madeira estava a lingerie que Demi usava no

clube, as pedras da joia do pequeno sutiã e da calcinha piscando verde e branco sob a luz fraca vinda da janela do quarto.
Vasculhei pelo quarto, querendo confirmar o que meu pulso acelerado concluiu: ela estava aqui, na minha cama, esperando por mim. Com certeza, aquele montinho com a forma de Demi estava dormindo em meio a uma montanha de cobertores e travesseiros no meio do colchão king.
Tirei minhas roupas e as deixei em uma pilha descartada no chão, subi na cama, apoiando meus braços e pernas. Sem tocá-la, apenas observando: um emaranhado de cachos castanhos contra os lençóis brancos esticados, olhos fechados, mas as pálpebras esvoaçantes em seus sonhos, os lábios molhados e vermelhos implorando para serem beijados. Tudo abaixo de seu pescoço estava coberto por seu cobertor e quando olhei para o ritmo constante de seu pulso sob a pele delicada de seu pescoço, me senti um pouco selvagem. A emoção de ser capaz de fazer isso – beijá-la, acordá-la e a foder – era tão fresca hoje como era há quase dois anos, quando, pela primeira vez, tivemos finalmente um tempo sozinhos em um hotel.
Levantando as cobertas, deslizei ao lado dela e percebi que ela estava vestindo nada além da minha camisa. Por baixo, seu corpo estava nu. Era uma das minhas interações favoritas em Demi: quando seu corpo estava pesado e lento pelo sono, seus sons ficavam mais profundos, mais devassos.
Movi lentamente para debaixo das cobertas, só então ela começou a perceber que eu estava na cama com ela. Ela tinha tomado banho; já não tinha o cheiro de uma mulher desconhecida, mas o cheiro de seu próprio sabonete: flor e frutas cítricas. Beijei a curva de seu peito sobre a camisa, levantei a camisa e lambi uma linha do umbigo até a doçura de seu quadril.
Dedos curiosos correram pelo meu cabelo, depois roçaram ao longo da minha mandíbula e se moveram para traçar a forma da minha boca. “Pensei que estava sonhando.” Ela sussurrou, voltando para a consciência.

“Não está sonhando.”
Suas mãos foram para o meu cabelo, suas pernas se abriram debaixo das cobertas, porque já sabia que eu estava lá e que daria o que amava mais do que qualquer coisa no planeta.
Deitei-me entre suas pernas, inclinei e soprei em sua boceta, brincando e saboreando quando ela se curvou da cama para mim, pedindo-me mais, oferecendo seus pequenos sons quebrados de prazer. Era uma dança que amava: beijar sua cintura, suas coxas, exalando tão perto, deslizando em sua pele doce. O quarto estava frio, mas sua pele já estava úmida de suor e com um único dedo deslizei facilmente para o calor de seu sexo. Minha Demi gritou, em um emaranhado de alívio e necessidade.
Ela não insistiu para ser mais rápido porque se tinha aprendido alguma coisa, é que eu apenas iria mais devagar. Ela estava na minha cama, no meu quarto, já era minha esposa para todos os fins e propósitos, e de jeito nenhum que iria apressar este momento quando tinha pensado nela a noite toda e não tinha nenhum lugar para estar amanhã – esta manhã – cedo, exceto na cama com ela.
Deixei-a sentir minha respiração e meus dedos, beijei sua barriga, provei sua pele. Porra, ela é linda, pensei, com seus braços estendidos acima da cabeça, suas mãos procurando se escorar e o resto dela não parecia sentir. Seus quadris rolaram na minha frente, buscando, e finalmente não poderia resistir à sedução dela, o calor e a suavidade. Beijei-a suavemente apenas uma vez, fechando os olhos com a intensidade do mesmo.
Queria mais. Queria, como sempre, encontrar uma maneira de provar e transar com ela ao mesmo tempo, e no segundo em que minha língua deslizou até o seu clitóris inchado, estava fodendo com a boca aberta e chupando, devorando. Com um grito, ela cravou as mãos no meu cabelo, deslizando e balançando o quadril para mim, com um ritmo que enlouqueci. Ela estava

sedosa e quente e as pernas sobre meus ombros, nas minhas costas, fechando em torno de mim até que a única coisa que ouvia era o som abafado das suas súplicas, o ruído dos lençóis abaixo dela enquanto se movia até mim. Seu corpo não conseguia decidir o que queria – língua ou a pressão dos meus lábios - então tomei a decisão por ela, com fome depois de uma noite de sexo escondido, apressado e de tão pouca intimidade. Cerquei com a minha boca, sugando e lembrando que é assim que a amo, não só suave como selvagem. 
Estou malditamente perdido em você.
Seu corpo era tão familiar para mim, suas curvas, o sabor de sua boceta enquanto passava de sonolenta para selvagem. E apesar de ter começado isso querendo provocá-la, não consegui, sua libertação foi uma precursora para a minha. Ela gozou rapidamente, as pernas caindo, curvou-se para trás até que seus gritos acalmaram e as coxas pararam de tremer. Ela se apoiou nos cotovelos me observando.
Eu a beijei até o umbigo, empurrando minha camisa pelo seu corpo enquanto avançava, expondo a plenitude suave de seus seios.
“Olá, meus amores.”
“Se divertiram esta noite?” Ela perguntou, a voz ainda grogue de sono e prazer.
“Foi definitivamente interessante.” Meus dentes encontrando a parte inferior de seu seio e então minha língua deslizou para cima da curva, encontrando seu mamilo.
“Joe?”
Parei meu ataque suave em seu seio para olhar para cima e ver a incerteza em seu rosto. “Hmm?”
“Foi realmente bom fazermos isso? Isso arruinou sua despedida de solteiro?

Quero dizer, isso foi basicamente um sequestro em sua primeira noite aqui.”
“Você acha que não estou surpreso que decidiu assumir o comando no clube?”
Ela fechou os olhos, sorrindo um pouco. Mas só um pouco. “Estar surpreso não é a mesma coisa que estar feliz pelo que fiz.”
Empurrei a minha camisa até seus braços, prendendo-lhe os pulsos acima de sua cabeça e a usando para amarrar suas mãos. “Nós temos todo o fim de semana para celebrar essa coisa de despedida. Foi realmente muito bom você ter feito isso.” Inclinei-me, sugando seu pescoço. “Na verdade, se parar de fazer coisas malucas assim, deixar de ser selvagem e louca porque me quer tanto, só poderia me arruinar um pouco.”
“Um pouco?” Podia ouvir o sorriso em sua voz.
Olhando para seu rosto, seu cabelo espalhado sobre o travesseiro, os olhos pesados de desejo e satisfação igualmente, tive a sensação de estar sendo puxado para trás através de um túnel do tempo. Como diabos tínhamos chegado aqui? Esta mulher debaixo de mim era a mesma que tinha desprezado tão cruelmente por meses, aquela que tinha fodido tendo como combustível a necessidade e o ódio. E agora, ela estava no meu quarto, no fim de semana da minha despedida de solteiro, usando o anel da minha avó, com as mãos amarradas acima da cabeça com a minha camisa favorita, aquela que tinha reivindicado como sua meses atrás.
Demi inclinou a cabeça, me encarando. “Onde você estava?”
Fechei os olhos, engolindo. “Só lembrando.”
Ela esperou, me estudando com os olhos.
“Estava apenas me lembrando de tudo e ...”
“E?”

“Pensando em como começamos... e como era antes. Estava tentando me lembrar da última mulher que estive antes de você... Acho que nunca te disse sobre aquela noite.”
Sob mim, ela riu. “Isso provavelmente vai ser uma conversa muito romântica.” Ela se mexeu um pouco, esfregando sua pele lisa ao longo da parte inferior do meu pau.
“Apenas escute.” Murmurei, inclinando-me para beijá-la. Afastando-me, disse: “Era o meu período de arrecadação de fundos para a Millennium Organics. Você estava lá, também...”
“Eu me lembro.” Ela sussurrou olhando meus lábios.
“Você usava aquele vestido...” Suspirei. “Caralho. Aquele vestido. Era...”
“Vermelho.”
“Sim. Mas não apenas vermelho. Um vermelho fogo. Vermelho sedutor. Você parecia uma luz, um demônio... o que era bastante adequado, pensando bem. De qualquer forma, Amber era a minha acompanhante, e...”
“Loira. Alta. Siliconada?” Ela perguntou claramente se lembrando. Tive um pouco de prazer sabendo que ela estava prestando atenção o suficiente para lembrar da minha acompanhante de quase dois anos atrás.
“Essa mesmo. E ela era...” Suspirei lembrando da minha completa apatia por toda a noite. “Ela era boa o suficiente. Mas não era você. Estava obcecado por você, mas de um jeito muito fodido. Amei ter encontrado maneiras de te deixar louca, apenas para ver como reagia a mim por um segundo. Amei ver você alterada, pois pensei que significava que estive no centro dos seus pensamentos por um instante, mesmo que cheio de raiva."
Ela riu novamente, estendendo-se para beijar meu pescoço, sugando-o suavemente. "Psicopata."

"Naquela noite," continuei, ignorando-a "você estava se servindo de um drinque no bar e quando fui até você, vi uma oportunidade, nem sequer me lembro agora o que foi que disse, mas  tenho certeza que foi desagradável e desnecessário." Fechei  meus olhos, lembrando de seu rosto e de como olhou para mim sem qualquer vestígio de interesse. "Você me olhou e depois riu antes de tomar a sua bebida e simplesmente ir embora. Foi do caralho e acho que me destruiu, embora realmente não conseguisse ver isso até bem mais tarde. Estava acostumado a vê-la reagir aos meus ataques com uma pequena pitada de mágoa, raiva ou frustração. Mas ver absolutamente nada, apenas a indiferença... me fodeu. Foi assim para mim."
"Também não me lembro do que você disse." Ela admitiu. "Mas tenho certeza que precisei de um grande esforço para não parecer afetada."
"Não durou muito tempo. Amber e eu." Passei a mão no corpo de Demi, em cima de seu peito e no seu rosto. Olhei nos olhos dela e admiti: "Comi ela. Mas foi horrível. Você se manteve invadindo minha cabeça. Fechei meus olhos e imaginei que seria como tocar em você. Tentei imaginar os sons que faria, quando você gozasse, como se sentiria e quando gozei, mordi o travesseiro para não dizer seu nome."
Ela suspirou bruscamente e notei que estava segurando a respiração. "Você foi para a sua casa ou para a dela?” 
Olhei para longe de onde meus dedos corriam em sua mandíbula e encontrei com seus olhos novamente. Por que isso é relevante? "Dela. Por quê?"
Dando de ombros, ela sussurrou. "Só por curiosidade."
Continuei a estudá-la, pude ver suas engrenagens girando e a crescente curiosidade em seus pensamentos.
Inclinando-me para beijar seu ouvido, perguntei: "O que você está pensando diabinha?"

Ela sorriu para mim. "Estava imaginando... em que posição você estava."
Gelei completamente. "Você quer ouvir sobre isso, porque quer me imaginar com outra mulher?"
Ela imediatamente balançou a cabeça, seus olhos escurecendo. Suas mãos transformadas em punhos apertados ao redor do nó da minha camisa sobre a cabeça. "Gostaria de ouvir como estava quando pensou em mim. Só... quero ouvir sobre isso."
"Estava em cima dela, assim." Murmurei, cauteloso. "Só fizemos sexo uma vez. Tenho certeza de que me achou totalmente inexpressivo como amante."
Ela se mexeu, ajustando a posição de suas mãos em suas amarras macias, me observando. Pensando, pensando, pensando. "Antes de você transar com ela." Disse ela com os olhos em minha boca. "Quando você voltou para seu lugar. Ela ficou em cima de você?"
Encolhendo os ombros admiti. "Acho que sim. Um pouco."
"E você?"
"Saboreá-la?" Perguntei e Demi assentiu. "Não." Disse. "Não provei."
"Você usou camisinha?"
"Sempre usei camisinha." Respondi rindo. "Bem, antes de você."
Ela sorriu e revirou os olhos. "Certo." E, então, deslizou suas pernas em volta da minha cintura. "Antes de mim." Tudo o que precisava fazer era deslocar meus quadris um pouco e seria capaz de pressionar dentro dela. Mas de alguma forma, falar sobre isso e senti-la nua era perfeito. Nós não tínhamos segredos. "Será que ela gozou?" Ela perguntou.
Suspirando, admiti. "Ela fingiu gozar."
Demi riu, sua cabeça pressionada de volta no travesseiro para que pudesse

me ver melhor. "Você tem certeza?"
"Sim. Foi um esforço impressionante e um pouco exagerado."
"Pobre garota não sabia o que estava perdendo então."
"Foi apenas alguns dias antes da sala de conferência.” Eu sussurrei, beijando o canto da sua boca. "Acho que provavelmente já estava apaixonado por você. Assim, quando me lembro daquela noite com Amber, parece que a trai. Dada a forma como me encontrou nesta noite, com os olhos vendados e aceitando passivamente uma dança erótica, quero jogar para o ar todos os meus possíveis pecados. Acho que é por isso que estou falando sobre Amber agora."
Seu rosto se endireitou, seus olhos ficaram arregalados e sérios. "Querido. Você não pode me enganar. Ou com Amber ou com outra mulher qualquer dançando para você esta noite." 
“Não faria isso, você sabe." Respondi com voz firme. Chego em cima dela, solto suas mãos, esfregando seus pulsos com cuidado. "Você viu que não estava excitado até que soube que era você. Não poderia ser infiel a você."
Ela assentiu com a cabeça e beijei-a do pescoço aos lábios inchados. Inchado do tratamento áspero que dei a ela não muito tempo atrás. Puta merda, ela deve estar sensível em todos os lugares. Mesmo assim, ela baixou os braços, chegou entre nós e me esfregou sobre o vinco de seu sexo.
Quando me beijou, gemeu baixinho contra a minha língua. "Você tem meu gosto."
"Mas, isso poderia ter acontecido?" Perguntei, mordendo o lábio inferior.
Dobrando seus quadris, empurrou-se dentro de mim, de repente exigente e urgente.
"Fácil." Sussurrei, puxando para trás e afundando lentamente dentro dela, gemendo em seu pescoço. "Não vá muito rápido." Porra. Ela parecia mel:

suave e doce. "Tão bom. Sempre bom pra caralho, Demi."
"Como você sabe?" 
Parei por um momento, então puxei meus quadris para trás, interpretando sua pergunta. "Como é que sei que você está machucada?"
Ela assentiu com a cabeça.
Era o seu jogo favorito, aquele em que eu dizia a ela cada pequena coisa que notava. Prestava atenção e ela adorava isto.
"Você cavalgou meus dedos muito forte antes." 
Ela cantarolou, seus olhos estavam fechados e suas mãos correndo pelas minhas costas.
"E não fui gentil principalmente no banheiro."
"Realmente não foi." Ela sussurrou, virando a cabeça para chupar meu ombro.
Comecei, num ritmo constante e fácil de me mover nela. "E agora, quando coloquei minha boca em você. Não fiquei surpreso que estava um pouco inchada.”
"Estou perto. Mais rápido, por favor, baby." Ela suspirou, mas não aumentei a velocidade.
"Não tão rápido." Protestei, com os lábios próximos ao seu ouvido. "Quero sexo lento, que evolui para mais selvagem. É quando posso te sentir melhor, ouvir cada som que está fazendo. Posso imaginar e nos ver debaixo dos cobertores, onde estou movendo dentro de você. Penso em quantas vezes vou te fazer gozar. Não tenho todos esses pensamentos quando estou te fodendo forte em uma cama, ou em um banheiro de um cassino."
Sua respiração falhou e ela segurou, em silêncio, me implorando para fazê-la gozar. Ela passou as mãos nas minhas costas, no meu pescoço e no meu rosto.

Senti a agradável pressão de seu anel de noivado, pensando puta merda, essa mulher vai ser a minha esposa, mãe dos meus filhos e compartilharei minha casa e minha vida. Ela vai me ver virar um velho insano, com certeza. Ela vai prometer me amar mesmo com tudo isso.
Levantei-me de cima dela, os braços esticados para que pudesse ver o que estava sentindo, movendo-me dentro dela. Mas suas mãos seguraram o meu rosto e trouxeram minha atenção de volta para seus olhos.
"Ei"
Tentei acalmar minha respiração e senti a queda de gotas de suor da minha testa em seu peito. "Sim?"
Ela lambeu os lábios e engoliu em seco. "Estou tão apaixonada por você." Seu polegar deslizou em minha boca e mordi bruscamente, fazendo com que ela soltasse um gemido apertado. "E aconteça o que acontecer fora do âmbito disto, de nós assim..."
"Eu sei."
Nós compartilhamos um olhar desesperado, em um acordo mútuo e silencioso de que nunca nos fartaríamos, que talvez a vida ideal seja nós aqui desse jeito, sozinhos e nos tocando, mas nunca poderia nossa realidade existir assim com exclusividade. Foi por isso que ela foi à minha despedida de solteiro, mas iria embora amanhã. Foi por isso que não poderia ficar longe, sabendo que ela estava na mesma cidade.
E ali estava ela, com o corpo pesado e febril abaixo de mim, quadril subindo urgentemente para conseguir o que precisava. Ela sempre me pertenceu, em casa, no trabalho, na cama e esse pensamento me enviou correndo solto no caminho para a minha libertação.
Ela estava perto, mas infelizmente eu estava mais. "Goze, doçura. Eu. . . Eu não consigo..."

Suas mãos agarraram meus quadris, empurrando a cabeça para trás no travesseiro. "Por favor."
Meu corpo ficou tenso, quadris empurrando violentamente, meu orgasmo contido por apenas um fio. "Porra goze, Lovato."
Falei com voz baixa, porque nunca iria querer quebrar esse efeito sobre ela. Com uma descarga para baixo do peito, ela se arqueou da cama, puxando as coxas para o alto contra o seu corpo para me enviar mais profundamente dentro dela. Seus lábios se separaram em um grito agudo e se dissolveu em seu orgasmo debaixo de mim.
Nunca canso da visão de Demi gozando. O rubor sobre a pele, a escuridão quase drogada de seus olhos quando me olha e da forma como seus lábios clamam meu nome...  Cada maldita vez me lembro de que sou o único homem a dar-lhe um prazer assim. Os braços dela caíram pesados, com exaustão e sua língua lambendo os lábios.
"Porra." Ela sussurrou, tremendo.
Alívio passou por mim, abrindo as comportas e permitindo que meu próprio corpo caísse para frente, cego de tudo, apenas a sensação de ter ela perto de mim. Seu suor, sua umidade... Minhas costas inclinaram para trás quando gozei, gritando no silêncio do quarto.
O som do meu grito ecoou no teto quando desabei sobre ela, suado e pesado. Queria aninhar meu rosto na curva suave do seu pescoço e dormir por pelo menos três dias.
Ela riu, gemendo sob o meu peso. "Saia de mim, Hulk."
Rolei para longe, praticamente batendo no colchão ao lado dela. "Droga, Demi. Isso foi..."
Ela se enrolou em mim, ronronando, "Muito, muito bom." Esticando-se para

mordiscar minha mandíbula, ela sussurrou: "Vou precisar de pelo menos dez minutos antes de fazer isso novamente."
Ri e, em seguida, me engasguei numa tosse rouca quando a ideia me atingiu totalmente. "Jesus, mulher. Posso precisar de um pouco mais do que isso. Caramba, apenas me abrace um pouco."
Com um pequeno beijo no meu pescoço, ela sussurrou: "Mal posso esperar para você se tornar Sr. Joe Lovato."
Meus olhos se abriram. "O quê?"
Sua risada foi baixa e rouca contra a minha pele. "Você me ouviu."

1 comentários:

  1. Demorei, mas cheguei auhsuhasuhas.
    Fe que perfeito <3
    Esse final " Mal posso esperar para ser o Sr. Joe Lovato "
    awwwwn <3

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